domingo, 11 de abril de 2010

BIODIVERSIDADE

Plantas, animais, microorganismos. Você já imaginou quantos deles existe no mundo? E quantos estão em extinção? Pois se ainda não pensou, vamos começar a refletir sobre isso agora!
A palavra biodiversidade representa a grande variedade de seres vivos que encontramos no planeta. Têm um sentido bastante amplo, pois não se trata somente de "contar" as espécies já catalogadas pelos especialistas, mas sim considerar todas as formas de vida que existem no planeta, os genes contidos em cada um desses indivíduos e também as inter-relações existentes entre as diversas espécies.
Mas, podemos também falar em números... Apesar de não saberem ao certo, os cientistas estimam que sejam 10 e 50 milhões de espécies diferentes de vegetais e animais no mundo inteiro. Muita coisa, não!?!?!
É consenso entre a comunidade científica internacional que o Brasil é o país da megadiversidade, isso porque 20% das espécies conhecidas estão por aqui. Temos uma riqueza imensurável de recursos naturais! Água abundante, solo rico, e biodiversidade... Além de ser motivo de orgulho, deve também representar muita responsabilidade para preservar tudo isso.
Atualmente, fazer apenas "a nossa parte" já não é mais suficiente para ajudar a manutenção da biodiversidade, temos que conscientizar o maior número possível de pessoas sobre a responsabilidade do homem na preservação do planeta e também desencadear ações em conjunto, que deixem exemplos positivos para as próximas gerações. Por isso, comece a refletir sobre qual é seu papel nesse contexto e o que você e seus amigos podem fazer...

HOTSPOT

Você sabe que o é um Hotspot? Este é um conceito muito recente que foi criado pelo ecólogo inglês Norman Myers em 1988 com o intuito de preservar os animais, plantas e microorganismos, ou seja, preservar a Biodiversidade do planeta.
Norman Myers identificou que existem locais na terra aonde existe uma grande concentração tanto em quantidade com em variedade de espécies. Muito destes locais estão ameaçados devido a devastação do homem por isto é importante iniciar um trabalho de preservação nestes locais.
Um Hotspot é todo o local com alto nível de biodiversidade e com 75% ou mais da sua vegetação destruída. No Brasil temos dois Hotspots importantes a Mata Atlântica que apresenta hoje apenas 8% de sua mata original e o Cerrado.
Atualmente existem 34 regiões consideradas Hotspots ao redor do planeta. No continente americano temos: Mata Altantica, Cerrado, Floresta Chilena Valdiviana, Andes Tropicais, Tumbes-Choco-Magdalena, Mesoamérica, Provincia Floristica da California, Bosques-Madranos de Pino-Encino, Ilhas do Caribe.


sábado, 10 de abril de 2010

POLÊMICA COLORIDA - ALERTA AOS PAIS

Moda que nasceu na Inglaterra, trata-se de pulseiras de plásticos, coloridas, que nada tem de agressivo visualmente. São feitas de silicone e parecem totalmente inofensivas, o problema é o significado que cada cor carrega se amarrada no pulso das meninas.
A brincadeira (sem graça) funciona mais ou menos assim. O menino que conseguir arrebentar o silicone tem direito a favorzinhos correspondentes a cor da pulseira. A prenda paga pode ser um abraço inocente. Mas também pode significar o ato sexual propriamente dito.
Adolescentes e crianças já apareceram nas escolas com essas pulseirinhas, aderindo à brincadeira automaticamente, causando desconforto e preocupação nos pais e professores. Algumas instituições já proibiram seu uso. Outras, já se agilizam e distribuem material informativo aos pais.
Problemas gerados pelo usos das tais pulseiras têm sido frequentes em todo o Brasil. No início do ano, a cidade de Navegantes ficou conhecida nacionalmente por aprovar lei que proíbe o uso das pulseiras nas escolas.
O caso pode virar lei estadual, segundo o Jornal Diário da Cidade do dia 09/04. O deputado Narciso Parisotto (PTB) teve aprovada na última terça-feira, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o Projeto de Lei n. 47/2010, que pretende a proibição e comercialização das chamadas pulseiras do sexo em Santa Catarina.
Para a psicóloga Ana Lúcia Gomes Castello, colaboradora do Hospital Infantil Sabará, de São Paulo, estas pulseiras traduzem mais um modismo que instiga o jovem a ter comportamentos que traduzem rebeldia ao modelo tradicional de educação, normalmente cheia de tabus quando o assunto é sexualidade. "Como tantos outros modismos, acredito que logo vai passar. Mas deixa alguns questionamentos, de como está sendo feita a educação sexual dos jovens adolescentes".
Então, pais,educadores e profissionais, pelo sim pelo não, vamos ficar atentos e conversar com nossas crianças, orientando-as sobre essa polêmica e respondendo suas dúvidas. Diálogo é tudo!

Fontes: http://www.vilamulher.terra.com.br/, Jornal Diário da Cidade e Revista Filhos.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Escola Ambiental

     No dia 01 de abril tivemos nossa primeira aula na escola ambiental deste ano. Aproveitando as comemorações da Páscoa relembramos o antigo costume de colorir casquinhas de ovos para oferecer aos colegas. Realizamos também a colheita de abacate, caqui e acerola, pois as árvores estavam carregadas dessas frutas...nos divertimos bastante nestes momentos. No retorno à escola encontramos as lembrancinhas de Páscoa deixadas pelo coelho em nossa sala de aula. Nossa tarde foi excelente!!! Feliz Páscoa!!!

segunda-feira, 29 de março de 2010

Onde a professora estava que não viu isso?

A palavra “isso” citada no título refere-se aos tombos, arranhões, pisadas na água acumulada da chuva, trocas de lápis na sala de aula e coisas do gênero. É muito comum, em início de ano letivo, os pais procurarem as escolas para “tirar satisfação” sobre o que anda acontecendo com seu filho no ambiente escolar. Geralmente, são pais e mães que não participaram da reunião entre pais e professores, momento ímpar para o esclarecimento do trabalho pedagógico e da dinâmica da instituição. Dessa forma, formam-se dois mundos separados, falando diferentes línguas: a escola, que prioriza a autonomia e o desenvolvimento das habilidades; e a família, que superprotege e não tem clareza sobre as funções escolares.

Início de ano letivo gera muita ansiedade, principalmente nas famílias que pela primeira vez matriculam suas crianças na escola. Mas o mais preocupante é quando esse comportamento continua a manifestar-se no decorrer do ano. Para essas situações, segurança e domínio de área são as estratégias adequadas para o professor realizar seu trabalho.

Depois das explicações pedagógicas devidamente fornecidas, cabe limitar áreas: escola trabalha o conhecimento científico e formal; família educa, transmite a base dos valores familiares e sociais por hora esquecidos. “Por favor, obrigado e com licença” se aprende em casa. Portanto, resgatar a gravata do professor – metafóricamente falando – é urgente. Caso contrário, podemos rasgar nossos diplomas e, em vez de passar anos estudando e comprando livros, podemos investir em um negócio próprio.

Acreditar que a criança é exclusiva é uma atitude não favorável ao seu desenvolvimento e nem muito inteligente. A vida nos mostra, diariamente, que ser flexível frente aos problemas, adaptável às situações adversas, autônomo e comunicativo são aspectos que apresentam o surgimento de muitas possibilidades de crescimento. Não dá para aprender envolto na penumbra do medo, da cobrança e da superproteção. Pior ainda é permitir que a criança veja a autoridade dos educadores ser massificada por pais e mães que não compreendem, apenas julgam. Colaborar é diferente de fiscalizar. Cuidar é diferente de superproteger e sufocar a criança. Interagir com a escola é diferente de criticar o trabalho, como por exemplo: “Onde estava a professora quando minha filha caiu?” ou “Ninguém viu aquele grandão batendo no meu pequeno?”.

É uma pena que arranhões e tombos, extremamente normais e sadios na infância, sejam a preocupação principal de muitas famílias, quando, na verdade, o foco deveria ser outro. Que alimentos estamos oferecendo para nossas crianças: chips, açúcares, e macarrão instantâneo? Será que o conteúdo cultural que meu filho está tendo acesso é sadio (ou são filmes de terror, novelas e Big Brothers, que, em vez de contribuir para a formação do caráter, estimulam a agressividade, a frustração e a ansiedade)? Estes mesmos filhos ganham brinquedos educativos, jogos que estimulam o raciocínio e a vida em grupo, ou ganham video games que são instrumentos de estímulo à competição? E, ainda, meu filho sabe arrumar a cama e limpar o tênis? Enquanto pai, mãe ou responsável, conheço os amigos dos meus filhos? Que polêmica é essa de “pulseirinha do sexo”? Neste exato momento, sei o que meu filho está fazendo? Estas são algumas das questões com as quais a família deve realmente se preocupar, pois nem um professor, em sã consciência, vai permitir que o aluno se machuque, mas acidentes acontecem.

De repente, quem precisava ter conhecimento “deste lado” das escolas nem leia esse texto. Mas convoco você, caro leitor, a divulgar estas verdadeiras preocupações que toda família deve ter com seus filhos, e não se ele caiu enquanto corria. Quanto aos professores, subir no pedestal, tirar o diploma da gaveta, argumentar e defender suas práticas de ensino é urgente. Caso contrário, deixaremos de ensinar para atender de forma personalizada.


ELIZETE FELIPONI
Professora e estudante de neuropsicopedagogia/feeling_ef@yahoo.com.br


Artigo publicado no Jornal "A Notícia", Joinville, 12 de março de 2010.

quarta-feira, 24 de março de 2010

A PÁSCOA E SEUS SÍMBOLOS


O nome Páscoa surgiu a partir da palavra hebraica "pessach" ("passagem"), que para os hebreus significava o fim da escravidão e o início da libertação do povo judeu (marcado pela travessia do Mar Vermelho, que se tinha aberto para "abrir passagem" aos filhos de Israel que Moisés ia conduzir para a Terra Prometida).
Ainda hoje a família judaica se reúne para o "Seder", um jantar especial que é feito em família e dura oito dias. Além do jantar há leituras nas sinagogas.
Para os cristãos, a Páscoa é a passagem de Jesus Cristo da morte para a vida: a Ressurreição. A passagem de Deus entre nós e a nossa passagem para Deus. É considerada a festa das festas, a solenidade das solenidades, e não se celebra dignamente senão na alegria.
Em tempos antigos, no hemisfério norte, a celebração da Páscoa era marcada com o fim do inverno e o início da primavera. Tempo em que animais e plantas aparecem novamente. Os pastores e camponeses presenteavam-se uns aos outros com ovos.

Texto retirado do site www.portaldafamilia.org

sábado, 13 de março de 2010

Os pais e as tarefas escolares

As tarefas escolares são rotina e essenciais à vida de qualquer estudante, o que é consenso entre educadores e psicólogos da área educacional. Também é fato que os pais devem participar ativamente dessa rotina. De acordo com Sandra Francesca de Almeida, especialista em educação, psicanalista e professora do mestrado em Psicologia da Universidade Católica de Brasília (UCB), a participação dos pais nas tarefas escolares é extremamente necessária. “A ausência da família no momento da educação é uma das principais queixas da escola”, afirma. Tão importante quanto a necessidade de tal apoio é saber como fazê-lo.
“Uma das coisas proibidas para os pais e mães é fazer as tarefas pelos filhos”, diz Sandra. Ela conta que, às vezes, alguns pais querem substituir o filho e, ao invés de cumprirem o papel que lhes cabe na educação, eles o prejudicam, fazendo as suas lições. “Os pais devem participar sempre, mas não dessa maneira. Eles devem estipular horários, rotinas e dar as condições normais para que os filhos façam as tarefas sozinhos. É importante também que eles saibam estimular as crianças a gostarem de cumprir as obrigações escolares. Para isso, basta elogiar o que o filho fez ou, no caso de algo que não ficou tão bem-feito assim, deixar isso claro ao filho, mas antes, fazer um elogio pelo esforço”, explica.
Não é necessário que os pais fiquem o tempo todo ao lado do filho no momento em que ele faz as tarefas. “Basta orientar por um instante e depois deixá-lo bem à vontade. O pai não precisa ser escravo das lições dos filhos”, reitera. A psicóloga entende que o que é mais importante nessa ação dos pais, é o interesse que eles devem demonstrar pela rotina escolar dos filhos.
Texto de Carlos Oliveira, publicado em http://www.ucb.br/

Os Lactobacilos








No dia 10 de março os alunos aprenderam mais sobre as bactérias que fazem bem ao nosso organismo e, com a ajuda do Professor José Carlos no Laboratório de Ciências, deram início à experiência que comprovou a transformação do leite em iogurte através da ação dos Lactobacilos.
Devido a sua forma de bastonetes são chamados de “bacilos” e por transformarem através da fermentação o açúcar do leite (lactose) em ácido láctico, são chamados de lactobacilos.
Existem diferentes tipos de lactobacilos que são utilizados na fabricação de iogurtes, coalhadas, queijos, entre outros, com a finalidade de conferir diversos sabores, texturas e aromas após a fermentação.
Foi uma aula muito interessante!!!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Primeira reunião com os pais

A HISTÓRIA DO LÁPIS


O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:

- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E, por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:

- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.

- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!

- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.

Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.

Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.

Finalmente, a Quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, portanto procure ser consciente de cada ação.

(PAULO COELHO)
Sejam todos bem vindos ao ano letivo de 2010!!!
4 ano